Suicídio.
Talvez, para dar função aos tais, poderia dizer que são como notas de passagem, não servem para porra nenhuma a não ser, causar uma sensação de recalque, ou melhor, de ilusão a quem escuta. Não existem.
Caminhar de mãos dadas com a morte é sim a única verdadeira capacidade em se ter uma vida de verdade.
Não me entenderão os "sábios", os felizes, os que adoram viver e que não sabem o valor real das coisas, além dos preços dos produtos vitais às suas famílias.
Morra, todo santo dia, morra. Na morte, somos capazes de encontrar algum resquício de sabedoria divina.
sábado, 12 de dezembro de 2009
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