segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Me causa náuseas perceber o quanto a imbecilidade é de fato, algo presente em absolutamente todo e qualquer lugar. Seja no ponto de ônibus, no aeroporto, na fila do banco, na sala de espera do consultório, no consultório, na porcaria da padaria da esquina, no mundo cibernético.

Bem vindos.

Acordo hoje as cinco e meia da manhã. A madrugada, beirando o nascer do sol é a mais nova descoberta da minha "tranquilidade". Somente eu, os periquitos, o café e o pão fresco. Perfeito. A vida boêmia faz falta, a loucura ébria desfreada é algo a ser retomado daqui uns tempos. Não faz mal a ninguém, eu garanto.

Não gosto de gente pelo simples fato de detestar vozes, fotografias, música, turmas, multidões, grupos de amigos, casal, família. Detesto mesa cheia. Acho a mentira uma forma absolutamente eficaz no que diz respeito a sobrevivência.

Seguimos dizendo, escrevendo. Palavras não passam de silêncio, dependendo do corpo presente, claro.